pela libido vencido
e de corte clandestino,
subo-lhe o corpo contorcido,
preso na inspiração.
desatino e transpiro,
deixo-lhe o seio despido,
lacerado e seduzido
contra a vontade da razão,
e é então que ela solta um gemido
calado e tremido pela respiração!
faço-lhe a língua cativa
do desejo de saliva
e de uma vontade lasciva,
inocente e sem perdão.
a mão desce furtiva,
pecadora e punitiva
e escorrega sugestiva
de lhe trazer atenção...
a boca desassossegada
encontra-lhe a carne molhada
entre as pernas bordadas
com o calor da tentação,
ela de costas curvadas
e com as unhas cravadas,
indecente e usada
vem-se dada à rendição.
1 comentário:
HUOU!!!oh mor este é potente!=DD fikei com os calores....ai escreve mais!!!!****
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