poente ao leito, refeito e lavado,
descai o teu corpo branco
imaculado,
perfeito num jeito suspeito
do teu peito arrepiado,
suspenso num suave
beijo breve, molhado.
nas coxas a boca busca o pecado
na carne despida,
um gosto delicado
e na voz contida
um grito culpado
enquanto a mão caída
convida em agrado.
Sem comentários:
Enviar um comentário